quinta-feira, 8 de agosto de 2013

bons sonhos, meu amor



bons sonhos, meu amor, é da autoria de Dorotht Koomson, e foi a minha última leitura. Trata de uma despedida forçada que uma mãe tem de fazer de um filho, que se encontra em coma. E portanto, a história é feita com idas ao passado para justificar a situação do presente.
 
A senhora escreve muito bem. Aconselho a leitura dos livros dela.
 
MAS (há sempre um mas), ando cada vez mais irritada com esta mulher. E porquê? Porque, na minha cabeça, a realidade da autora passa pela traição ser algo tão banal como beber um copo de água. E eu não gosto disso. Já não é o primeiro, nem o segundo livro que ela apresenta sempre o mesmo trio amoroso:
 
1 protagonista + 1 alma gémea + o tolo que o leitor adora e que está/esteve/estará sempre ao lado da protagonista = traição da protagonista com a sua alma gémea.

Meus caros, é muito bonito acharmos a nossa alma gémea. E o mundo seria perfeito se todos achássemos a nossa em tempo útil.

Mas trair não é bonito. E o facto de ser com a nossa alma gémea ou cara metade ou o amor da nossa vida, não justifica nem desculpabiliza a coisa.

É o que eu acho.

Tirando esse pequeno facto, a história é bonita. Chorei (para não variar). E de certo não será o livro fácil para quem é mãe/pai, e se for mãe/pai de quem perdeu um filho, mais dificil é.


Kiss* TS

2 comentários:

  1. Hummm, o livro parece interessante mas quando mete traição já não é assim tão bom e se ainda por cima têm despedidas de filhos ainda pior. :(


    bjs

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  2. Nunca li, mas pela descrição e lamechas como sou... faria um rio de tanto chorar!
    :P

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