bons sonhos, meu amor, é da autoria de Dorotht Koomson, e foi a minha última leitura. Trata de uma despedida forçada que uma mãe tem de fazer de um filho, que se encontra em coma. E portanto, a história é feita com idas ao passado para justificar a situação do presente.
A senhora escreve muito bem. Aconselho a leitura dos livros dela.
MAS (há sempre um mas), ando cada vez mais irritada com esta mulher. E porquê? Porque, na minha cabeça, a realidade da autora passa pela traição ser algo tão banal como beber um copo de água. E eu não gosto disso. Já não é o primeiro, nem o segundo livro que ela apresenta sempre o mesmo trio amoroso:
1 protagonista + 1 alma gémea + o tolo que o leitor adora e que está/esteve/estará sempre ao lado da protagonista = traição da protagonista com a sua alma gémea.
Meus caros, é muito bonito acharmos a nossa alma gémea. E o mundo seria perfeito se todos achássemos a nossa em tempo útil.
Mas trair não é bonito. E o facto de ser com a nossa alma gémea ou cara metade ou o amor da nossa vida, não justifica nem desculpabiliza a coisa.
É o que eu acho.
Tirando esse pequeno facto, a história é bonita. Chorei (para não variar). E de certo não será o livro fácil para quem é mãe/pai, e se for mãe/pai de quem perdeu um filho, mais dificil é.
Kiss* TS
Hummm, o livro parece interessante mas quando mete traição já não é assim tão bom e se ainda por cima têm despedidas de filhos ainda pior. :(
ResponderEliminarbjs
Nunca li, mas pela descrição e lamechas como sou... faria um rio de tanto chorar!
ResponderEliminar:P